
AUTOR: João Negreiros
EDITORA: Camões & Companhia , Saída de Emergência
EDIÇÃO: Março de 2010
PÁGINAS: 104
ISBN: 9789896371944
SINOPSE
O Mar que a Gente Faz leva-nos para o seio de uma família de pescadores, onde todos os dias a faina ainda leva os homens a madrugar e sofrer na pele a força das ondas e a dureza do mar. O menino Sargo - que tem nome de peixe - conta-nos uma história que se lê como uma fábula para pais e filhos. Tudo começa no dia em que Sargo nasce e sorri entre as redes dos pescadores. Daí em diante, é uma narrativa de um brilho e ternura excepcionais. Recheado de pequenas peripécias que nos levarão do riso às lágrimas, sempre com um forte sentimento de saudade, o menino Sargo vai recordar-nos aquilo que já soubemos e a vida nos fez esquecer; o significado da vida, da morte e do verdadeiro amor. Ninguém ficará indiferente à escrita quase musical, ou à inocência terna da criança que nos conta como tudo acontece, com olhos que tudo observam e tudo sentem.
Uma bela história que, por vezes, nos remete para o Principezinho de Antoine de Saint-Exupéry..
A MINHA CRÍTICA
Que leitura tão agradável! Estou deliciada com a terna escrita de João Negreiros. Este livro é uma linda e poética viagem de regresso à infância, que nos faz recordar a inocência de ser criança, bem como os pensamentos tão simples, mas tão profundos e espontâneos que caracterizam esta fase da vida, pela qual todos nós passamos e que tantas saudades nos deixa.
Desconhecia totalmente este autor, mas fiquei rendida e curiosa relativamente às suas outras obras…
Através das novidades mensais que recebo da Saída de Emergência, descobri este livro, que me chamou logo à atenção pelo título e pela simplicidade e beleza da capa, tendo sido impossível não o comprar. Como neste momento estava a precisar de uma leitura leve, decidi pegar nele, sendo que me proporcionou algumas horas de consolação e puro deleite.
Sargo, a personagem principal, é o narrador da história, que conta ao pormenor tudo aquilo que vê e sente à sua maneira, ou seja, do ponto de vista de uma criança de quatro anos.
É de louvar a edição deste livro que, para além de uma escrita muito leve e contagiante, está admiravelmente ilustrado com delicadas imagens relacionadas com a história, à medida que esta vai sendo explorada.
É a leitura ideal, para aqueles momentos em que precisamos de preencher o vazio que a rotina nos implanta!
Que leitura tão agradável! Estou deliciada com a terna escrita de João Negreiros. Este livro é uma linda e poética viagem de regresso à infância, que nos faz recordar a inocência de ser criança, bem como os pensamentos tão simples, mas tão profundos e espontâneos que caracterizam esta fase da vida, pela qual todos nós passamos e que tantas saudades nos deixa.
Desconhecia totalmente este autor, mas fiquei rendida e curiosa relativamente às suas outras obras…
Através das novidades mensais que recebo da Saída de Emergência, descobri este livro, que me chamou logo à atenção pelo título e pela simplicidade e beleza da capa, tendo sido impossível não o comprar. Como neste momento estava a precisar de uma leitura leve, decidi pegar nele, sendo que me proporcionou algumas horas de consolação e puro deleite.
Sargo, a personagem principal, é o narrador da história, que conta ao pormenor tudo aquilo que vê e sente à sua maneira, ou seja, do ponto de vista de uma criança de quatro anos.
É de louvar a edição deste livro que, para além de uma escrita muito leve e contagiante, está admiravelmente ilustrado com delicadas imagens relacionadas com a história, à medida que esta vai sendo explorada.
É a leitura ideal, para aqueles momentos em que precisamos de preencher o vazio que a rotina nos implanta!
A MINHA CLASSIFICAÇÃO
9/10 - Excelente
3 comentários:
Nao conhecia esse livro, gostei da resenha.
Seu blog é muito legal. Adorei
Olá, Mariana :)
gostaria de pedir que dissesse ao vencedor do meu livro, que gostaria de ler uma crítica dele, se faz favor.
Um beijinho.
Obrigada a todos pela visita e pelos comentários!
Beatriz:
Irei entrar em contacto com o vencedor e propor-lhe o que me pedes!
Beijinhos,
Mariana
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