
TÍTULO ORIGINAL: Life on the Refrigerator Door
AUTOR: Alice Kuipers
TRADUÇÃO: Rita Graña
COLECÇÃO: Grandes Narrativas
EDITORA: Editorial Presença
EDIÇÃO: Outubro de 2009
PÁGINAS: 240
ISBN: 9789722342469
SINOPSE
AUTOR: Alice Kuipers
TRADUÇÃO: Rita Graña
COLECÇÃO: Grandes Narrativas
EDITORA: Editorial Presença
EDIÇÃO: Outubro de 2009
PÁGINAS: 240
ISBN: 9789722342469
SINOPSE
Claire e a sua mãe vivem na mesma casa, mas, para todos os efeitos, é como se vivessem em planetas diferentes. As duas raramente se cruzam, e a porta do frigorífico acaba por se tornar a plataforma de contacto onde deixam recados uma à outra e se vão mantendo informadas acerca dos acontecimentos das suas vidas. Mas um dia Claire depara-se com um recado diferente do habitual, e a partir daí terá de lutar contra a distância que as separa e contra o tempo que se esgota… A Vida na Porta do Frigorífico é uma narrativa que mergulha no íntimo de uma relação entre mãe e filha e os sentimentos de apego, culpa, ressentimento e frustração que a convulsionam. Uma mensagem universal sobre o amor e a perda num romance de estreia comovente, que se lê de um fôlego.
A MINHA CRÍTICA
Posso dizer que este livro foi uma surpresa!
Como tinha adorado a capa e a sinopse, tinha participado num passatempo para ele, no entanto, não o tinha ganho, daí que decidi comprá-lo numa promoção online da presença.
Quando o abri, senti uma ponta de desilusão: Ora então, metade das páginas são praticamente em branco?!
Mas para além da desilusão nasceu também uma curiosidade muito forte… Pois, sem intenção de o fazer (e sem tempo para o ler), comecei a lê-lo de uma assentada! Assim… Sem parar! Foi uma leitura muito rápida mas muito intensa, pois retrata, para mim, uma área muito interessante… Que é a falta de tempo com que hoje vivemos e onde se inclui a falta de vida social com todos aqueles que nos são tão importantes… Tudo isso aliado a uma história emocionante que envereda pela área do sofrimento de uma família (mãe e filha) devido a uma doença que é, quase sempre, incurável. Foi uma boa experiência e, realmente, a metade de páginas em branco retrata, nada mais, nada menos, a originalidade da construção desta obra! Adorei!
Como tinha adorado a capa e a sinopse, tinha participado num passatempo para ele, no entanto, não o tinha ganho, daí que decidi comprá-lo numa promoção online da presença.
Quando o abri, senti uma ponta de desilusão: Ora então, metade das páginas são praticamente em branco?!
Mas para além da desilusão nasceu também uma curiosidade muito forte… Pois, sem intenção de o fazer (e sem tempo para o ler), comecei a lê-lo de uma assentada! Assim… Sem parar! Foi uma leitura muito rápida mas muito intensa, pois retrata, para mim, uma área muito interessante… Que é a falta de tempo com que hoje vivemos e onde se inclui a falta de vida social com todos aqueles que nos são tão importantes… Tudo isso aliado a uma história emocionante que envereda pela área do sofrimento de uma família (mãe e filha) devido a uma doença que é, quase sempre, incurável. Foi uma boa experiência e, realmente, a metade de páginas em branco retrata, nada mais, nada menos, a originalidade da construção desta obra! Adorei!
A MINHA CLASSIFICAÇÃO
7/10 - Bom
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