sábado, 25 de dezembro de 2010
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Novidades Bertrand para Novembro







comemos uns animais e não outros, Johnathan Safran Foer, um
dos mais originais e brilhantes jovens autores de língua inglesa
da actualidade, dispôs-se a explorar as origens de muitas
tradições alimentares e as ficções que ajudaram a criá-las… Um
debate sobre o vegetarianismo. Best-seller nos EUA e Reino
Unido.
«Se alguém continuar a consumir os produtos da indústria depois de
ler o livro de Foer, poderá dizer-se que não tem coração ou que é
insensível à razão, ou ambos.» J. M. Coetzee (Nobel da Literatura)Um país dividido entre duas religiões.
Um homem que luta pelo seu próprio destino.
Um amor sem limites.
Com mais de quatro milhões de exemplares
vendidos em todo o mundo, Ildefonso Falcones é autor do
best-seller internacional A Catedral do Mar (com cerca de
12.000 exemplares vendidos em Portugal) Vencedora do Booker Prize em 1997 com O Deus das
Pequenas Coisas, Arundhati Roy traz-nos neste livro,
através de um conjunto de entrevistas, a sua análise do
mundo actual e das suas constantes mudanças
traçando assim O Perfil do Monstro. «A autora da popular série Diários da Princesa salta agora
para o carro dos vampiros» Booklist
Meg Cabot, número 1 do New York Times, com mais de 15
milhões de livros vendidos, é considerada «A mestre do seu
género» (Publishers Weekly).
A Insaciável é a versão moderna e divertida do Drácula.O livro mais vendido do ano em Portugal. Mais de 5 milhões de
exemplares vendidos em todo o mundo.
Ao revelar um mundo de mistérios antigos, sociedades secretas
e uma História impressionante, a Edição Especial Ilustrada
desvenda toda uma nova dimensão de intriga e fascínio.
Com mais de cem imagens a cores, é um complemento essencial ao
original
Danielle Steel, a autora mais lida do mundo, com 580 milhões
de exemplares vendidos, acredita em finais felizes.
No regresso da sua viagem de noivado, Edwina passa de
uma jovem e feliz noiva a órfã com os cinco irmãos mais
novos a seu cargo. Poderá ela voltar a amar e ser feliz? As melhores receitas para saborear com a família e amigos Com
inúmeras receitas para experimentar na sua Bimby, este livro
revela um pouco mais sobre a invenção que veio revolucionar a
forma de estar na cozinha.
Para o dia-a-dia ou para ocasiões especiais, este livro reúne mais
de 60 receitas para se inspirar quando reúne amigos, família ou,
porque não, quando está sozinho e resolve ter um momento de
pura degustação “home alone”.Documento que se debruça e levanta novas questões sobre
um dos casos mais enigmáticos e mediáticos da História
portuguesa recente, pela mão de uma das figuras de maior
prestígio do panorama político e social português. D. Quixote decide que é seu "ofício e exercício andar pelo
mundo endireitando tortos, e desfazendo agravos" e parte à
aventura na companhia de seu fiel e prosaico escudeiro, Sancho
Pança. As hilariantes maluquices do Cavaleiro Andante liquidam,
com a sua "moral do fracasso", as últimas ilusões da epopeia:
aquilo a que Adorno chama "a ingenuidade épica". Depois de D.
Quixote , nada mais será igual. A Paixão Segundo Constança H. traz consigo toda a violência e
todo o sofrimento daquele a quem coube em sorte viver num
mundo em transformação, onde os valores tradicionais da
família e os afectos a que nos tínhamos habituado a considerar
mais estáveis resvalam, gradualmente, para um terreno
movediço e irrespirável.
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Bertrand,
Divulgação Editorial,
Divulgação Editorial da Bertrand
Passatempo "No Seu Mundo"

Vai ser oferecido 1 exemplar de "No Seu Mundo" de Jodi Picoult.
O vencedor será nomeado consoante as aptidões criativas que conseguir demonstrar e convencer, não só a mim, mas também à Civilização Editora, que permitiu proporcionar-vos este passatempo.
Desta vez, vão ter de sair à rua, ou até mesmo inspirarem-se dentro de casa, desde que enviem uma fotografia o mais criativa possível, inspirada nesta mais recente obra de Jodi Picoult.
Esmerem-se... Inspirem-se no título da obra e na sinopse aqui, ou aqui... Façam arte! A liberdade é o limite!
Nós por cá, esperamos participações que nos façam cair o queixo!
As regras vão ser estas:
Os dados fornecidos só serão utilizados para envio do prémio.
Boa Sorte a todos!
Desta vez, vão ter de sair à rua, ou até mesmo inspirarem-se dentro de casa, desde que enviem uma fotografia o mais criativa possível, inspirada nesta mais recente obra de Jodi Picoult.
Esmerem-se... Inspirem-se no título da obra e na sinopse aqui, ou aqui... Façam arte! A liberdade é o limite!
Nós por cá, esperamos participações que nos façam cair o queixo!
As regras vão ser estas:
- Só é aceite uma participação por pessoa e residência.
- Têm de enviar os vossos dados, o que inclui: Nome Completo, Morada Completa (com código postal), E-mail.
- O passatempo decorrerá de 8 a 18 de Novembro de 2010 (às 23h59), sendo que, o vencedor será anunciado aqui no blog, bem como será postada a respectiva fotografia vencedora.
- Por questões relacionadas com o envio do prémio, só serão aceites participações de residentes em Portugal.
- A selecção dos vencedores estará a meu cargo e a cargo da Civilização Editora.
- A escolha realizada será sublime, pelo que não serão consideradas reclamações provenientes dos gostos pessoais de cada um (Não se pode agradar a todos!).
- Apenas haverá reformulação dos vencedores nomeados, caso hajam situações de plágio comprovado.
Os dados fornecidos só serão utilizados para envio do prémio.
Boa Sorte a todos!
Para participarem, enviem as vossas criações e dados para:
passatempos.galaxia@gmail.com
passatempos.galaxia@gmail.com
domingo, 7 de novembro de 2010
Destaque Novembro Civilização Editora
Jacob Hunter é um adolescente: brilhante a Matemática, sentido de humor aguçado, extraordinariamente bem organizado, incapaz de seguir as regras sociais. Jacob tem síndrome de Asperger. Está preso no seu próprio mundo – consciente do mundo exterior e querendo relacionar-se com ele. Jacob tenta ser um rapaz como os outros mas não sabe como o conseguir.
Quando o seu tutor é encontrado morto, todos os sinais típicos da síndrome de Asperger – não olhar as pessoas nos olhos, movimentos descontrolados, acções inapropriadas – são identificados pela Polícia como sinais de culpa. E a mãe de Jacob tem de fazer a si própria a pergunta mais difícil do mundo: será o seu filho capaz de matar?
Quando o seu tutor é encontrado morto, todos os sinais típicos da síndrome de Asperger – não olhar as pessoas nos olhos, movimentos descontrolados, acções inapropriadas – são identificados pela Polícia como sinais de culpa. E a mãe de Jacob tem de fazer a si própria a pergunta mais difícil do mundo: será o seu filho capaz de matar?
Poppy Adams

É licenciada em Ciências Naturais, pela Universidade de Durham.
Como realizadora de documentários, colabora com a BBC, o Channel 4 e o Discovery Channel, tendo já trabalhado em África e na Nova Zelândia.
A Dança das Borboletas foi finalista do Costa Brook Awards, bem como alvo de grandes elogios por parte da crítica literária.
Títulos e Artigos Publicados em Portugal
- A Dança das Borboletas (Porto Editora, Maio de 2010)
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Autores,
Autores de N a R,
Poppy Adams
"A Dança das Borboletas" de Poppy Adams

AUTOR: Poppy Adams
TRADUÇÃO: Victor Cabral
EDITORA: Porto Editora
EDIÇÃO: Maio de 2010
PÁGINAS: 320
ISBN: 9789720045034
SINOPSE
Assomando à janela do primeiro andar da mansão degradada que em tempos fora a sua idílica casa de família, Ginny aguarda ansiosamente a chegada da irmã, que partiu há quarenta e sete anos e nunca mais voltou. Especialista em borboletas, Ginny leva uma vida de reclusão, com medo de se aventurar no mundo exterior. Com o regresso de Vivien, os segredos que provocaram a separação das duas irmãs irão perturbar o quotidiano de Ginny muito para além das rotinas precisas que lhe definem os dias. Das suas infâncias, apenas o sótão da casa permanece inalterado, com as suas paredes revestidas com mostruários de borboletas cuidadosamente preservadas ao longo de várias gerações. Narrado pela voz inesquecível de Ginny, este brilhante romance de estreia descreve-nos o que as famílias são capazes de fazer - especialmente em nome do amor.
A MINHA CRÍTICA
É difícil escrever sobre este livro.
Quem lê este título, “A Dança das Borboletas”, não consegue adivinhar, de maneira alguma, a “dança” a que ele se refere, nem tão pouco, ter qualquer noção do tipo de livro que o envolve.
Ginny é, sem sombra de dúvida, uma personagem muito especial, narrando-nos a sua história de uma forma muito próxima: tão próxima, que parece tornar-se real.
Posso dizer que nunca li um livro assim, nem nunca tive tanta dificuldade em expressar aquilo que acho sobre o mesmo.
Sei dizer que não é uma obra-prima, mas é um livro bom, com uma escrita envolvente e com uma parcela psicológica “q.b.”.
Posso também dizer que não fiquei desiludida com esta obra pois, apesar de ser diferente, consegue-nos trazer para o nosso presente a personalidade de uma mulher, que tudo faz para agradar os outros, em detrimento da sua própria felicidade.
Mas é no final, que essa mesma mulher nos surpreende de uma forma brutal e curiosa.
As “borboletas”, que surgem no título, têm bastante significado nesta história e foi bastante interessante conhecer melhor estes seres vivos, através da brilhante pesquisa da autora.
Acho que a melhor forma de classificar este livro será desafiando-vos, a vós, leitores, a lerem-no por vós.
Posso garantir-vos a descoberta de uma leitura boa e bastante invulgar, baseada num relato de uma família impressionante.
É difícil escrever sobre este livro.
Quem lê este título, “A Dança das Borboletas”, não consegue adivinhar, de maneira alguma, a “dança” a que ele se refere, nem tão pouco, ter qualquer noção do tipo de livro que o envolve.
Ginny é, sem sombra de dúvida, uma personagem muito especial, narrando-nos a sua história de uma forma muito próxima: tão próxima, que parece tornar-se real.
Posso dizer que nunca li um livro assim, nem nunca tive tanta dificuldade em expressar aquilo que acho sobre o mesmo.
Sei dizer que não é uma obra-prima, mas é um livro bom, com uma escrita envolvente e com uma parcela psicológica “q.b.”.
Posso também dizer que não fiquei desiludida com esta obra pois, apesar de ser diferente, consegue-nos trazer para o nosso presente a personalidade de uma mulher, que tudo faz para agradar os outros, em detrimento da sua própria felicidade.
Mas é no final, que essa mesma mulher nos surpreende de uma forma brutal e curiosa.
As “borboletas”, que surgem no título, têm bastante significado nesta história e foi bastante interessante conhecer melhor estes seres vivos, através da brilhante pesquisa da autora.
Acho que a melhor forma de classificar este livro será desafiando-vos, a vós, leitores, a lerem-no por vós.
Posso garantir-vos a descoberta de uma leitura boa e bastante invulgar, baseada num relato de uma família impressionante.
A MINHA CLASSIFICAÇÃO
7/10 - Bom
Etiquetas:
Opiniões Literárias,
Poppy Adams,
Porto Editora,
Romance
domingo, 31 de outubro de 2010
Diana de Cadaval

É licenciada em Comunicação Internacional, pela Universidade Americana de Paris, tendo também trabalhado na leiloeira Christie’s, em Londres.
É a 11.ª Duquesa de Cadaval, e tem actualmente a seu cargo a actividade cultural do Palácio de Cadaval, em Évora, o berço ducal há mais de seis séculos.
É casada com o príncipe Charles-Philippe d’Orléans, com quem tem participado em missões humanitárias na Etiópia, Camboja, Sérvia e Egipto.
Escreveu o seu primeiro romance em homenagem a seu pai, já falecido, D. Jaime Álvares Pereira de Melo, 10.º Duque de Cadaval, uma vez que foi ele que lhe permitiu florescer a sua paixão pelos livros.
Títulos e Artigos Publicados em Portugal
- Eu, Maria Pia (A Esfera dos Livros, Junho de 2010)
Etiquetas:
Autores,
Autores de A a F,
Diana de Cadaval
sábado, 30 de outubro de 2010
"Eu, Maria Pia" de Diana de Cadaval

AUTOR: Diana de Cadaval
EDITORA: A Esfera dos Livros
EDIÇÃO: Junho de 2010
PÁGINAS: 228
ISBN: 9789896262303
SINOPSE
"Chegou a minha vez de morrer. Como último desejo peço que me virem na direcção de Portugal, o país que me encheu de alegria o coração de menina e me tirou tudo o que de mais sagrado tinha quando mulher. Olhando para trás, reconheço que a minha vida foi marcada pela tragédia. Vi partir uma mãe cedo de mais, morria de doença e de desgosto por um marido que a traía publicamente. Não me consegui despedir do meu pai, enterrei um marido que, com palavras doces e promessas vãs conquistou o meu ingénuo coração e no final me humilhou com as suas traições, um filho em quem depositava todas as esperanças, um neto adorado, e, por fim, a minha querida Clotilde, irmã de sangue e confidente. Claro que também tive momentos de felicidade. Quando sonhava acordada com Clotilde, deitadas nos jardins do Palácio de Stupigini, com príncipes e casamentos perfeitos, quando cheguei a Lisboa e o povo gritava o meu nome, quando viajava por essa Europa fora de braço dado com Luís, quando brincava no paço com os meus filhos ou quando estendia as mãos para ajudar os mais necessitados, abrindo creches e asilos. Mas mesmo nestas alturas havia quem me apontasse o dedo. Maria Pia a gastadora, a esbanjadora do erário público. A que dava festas majestáticas no paço, a que ia a Paris comprar os tecidos mais caros e as jóias mais exuberantes. Não percebiam eles que assim preenchia o vazio que, aos poucos, se ia instalando no meu coração."
Diana de Cadaval traz-nos um retrato impressionante de D. Maria Pia, rainha de Portugal. Num romance escrito na primeira pessoa, ficamos a conhecer a trágica vida de uma princesa italiana feita rainha com apenas catorze anos.
Recebida em clima de grande euforia, Maria Pia foi, 48 anos depois, expulsa de um país a quem dedicou toda a sua vida. Morria pouco tempo depois, demente, longe dos seus tempos de fausto e opulência, mas com a secreta esperança de que a morte lhe trouxesse a tranquilidade há tanto desejada.
A MINHA CRÍTICA
Devo confessar que li este livro num ápice.
A escrita da autora é extremamente envolvente e faz-nos ficar expectantes relativamente à história desta rainha, cuja existência eu só conhecia pelo seu nome.
A História nunca foi uma das minhas áreas favoritas, aliás, nunca me despertou grande interesse a sua disciplina, quando andava no Ensino Básico, há uns anos.
Mas este livro despertou-me uma curiosidade imensa, sem que eu consiga explicar o porquê.
Talvez tenha sido a sinopse que tenha ajudado bastante a que essa curiosidade crescesse, mas estou certa de que não foi apenas por esta.
A forma como Diana de Cadaval encarna a rainha D. Maria Pia é simplesmente fabulosa. A sensação que temos é como se estivéssemos a ler o diário de emoções da própria rainha, desde que perdeu a sua mãe, quando ainda era criança, ao seu último suspiro, virada em direcção de Portugal, o país que não a deixou ser enterrada ao lado do seu rei, D. Luís.
Fico fortemente impressionada com este relato, habilmente construído com fundamentação em factos históricos, que Diana de Cadaval nos referencia no final desta história.
Foi a primeira vez que li, com imenso gosto e prazer, um livro deste género literário que nunca me havia despertado interesse.
Depois desta tão agradável experiência vou ficar atenta a outros livros do género, esperando que sejam tão bons como este, com que Diana de Cadaval nos presenteia.
Devo confessar que li este livro num ápice.
A escrita da autora é extremamente envolvente e faz-nos ficar expectantes relativamente à história desta rainha, cuja existência eu só conhecia pelo seu nome.
A História nunca foi uma das minhas áreas favoritas, aliás, nunca me despertou grande interesse a sua disciplina, quando andava no Ensino Básico, há uns anos.
Mas este livro despertou-me uma curiosidade imensa, sem que eu consiga explicar o porquê.
Talvez tenha sido a sinopse que tenha ajudado bastante a que essa curiosidade crescesse, mas estou certa de que não foi apenas por esta.
A forma como Diana de Cadaval encarna a rainha D. Maria Pia é simplesmente fabulosa. A sensação que temos é como se estivéssemos a ler o diário de emoções da própria rainha, desde que perdeu a sua mãe, quando ainda era criança, ao seu último suspiro, virada em direcção de Portugal, o país que não a deixou ser enterrada ao lado do seu rei, D. Luís.
Fico fortemente impressionada com este relato, habilmente construído com fundamentação em factos históricos, que Diana de Cadaval nos referencia no final desta história.
Foi a primeira vez que li, com imenso gosto e prazer, um livro deste género literário que nunca me havia despertado interesse.
Depois desta tão agradável experiência vou ficar atenta a outros livros do género, esperando que sejam tão bons como este, com que Diana de Cadaval nos presenteia.
A MINHA CLASSIFICAÇÃO
9/10 - Excelente
sábado, 23 de outubro de 2010
Votem, se gostarem!
Hoje, ao contrário de vos oferecer um passatempo, peço-vos ajuda para a minha participação de um outro, num blog vizinho.
Se gostarem da minha participação, votem! :)
http://www.facebook.com/pages/Clube-dos-Livros/142180299151910#!/photo.php?fbid=155241111179162&set=a.152139914822615.23067.142180299151910
Se gostarem da minha participação, votem! :)
http://www.facebook.com/pages/Clube-dos-Livros/142180299151910#!/photo.php?fbid=155241111179162&set=a.152139914822615.23067.142180299151910
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Marc
Cresceu nos arredores verdes e frios da Alemanha, onde costumava copiar as imagens de Asterix e de um livro sobre barcos do seu avô.
Aos 13 anos mudou-se para Portugal, desenhou caretas nas sebentas e acabou por se licenciar em Design, sendo um apaixonado por desenho.
Títulos e Artigos Publicados em Portugal
- Pirá (Pé de Página Editores, 2007; Qual Albatroz, Agosto de 2010)
Carlos Canhoto
A sua mãe trabalhou numa escola primária e o seu pai era ferroviário.
Passou as tardes da sua meninice com a sua avó Felicidade.
Brincou à batalha naval na poça do “Curral Concelho”, com barcos de piteira. Correu atrás dos pássaros à procura dos ninhos e espreitou as bogas, que ao luar subiam os ribeiros para a desova.
Trabalha na Casa da Cultura, de Mora.
Títulos e Artigos Publicados em Portugal
- Barbatanar nas Cores do Arco-Íris (Pé de Página Editores, 2006)
- Pirá (Pé de Página Editores, 2007; Qual Albatroz, Agosto de 2010)
- O Monte Secou (Pé de Página Editores, 2007)
Etiquetas:
Autores,
Autores de A a F,
Carlos Canhoto
"Pirá" de Carlos Canhoto e Marc

AUTOR: Carlos Canhoto ; Marc
EDITORA: Qual Albatroz
EDIÇÃO: Agosto de 2010
PÁGINAS: 32
ISBN: 9789899558144
SINOPSE
Pirá, que é simpática e curiosa, repara que alguns dos meninos que a visitam estão a perder os dentes. O que será que se passa com eles? Será coisa grave? E se o mesmo acontecer com as piranhas? O que será da Pirá sem os seus belos dentinhos? Como uma criança curiosa, Pirá só vai descansar quando conseguir resolver este mistério dos meninos desdentados.
Com uma história ternurenta e divertida e com ilustrações bem dispostas, Pirá é um livro adequado para crianças na idade de perder os dentes que começam a descobrir o prazer de pequenos jogos de palavras e se divertem com ilustrações alegres e coloridas.
A MINHA CRÍTICA
Pirá, é um livro infantil que vos deixará certamente impressionados, como me deixou a mim.
A começar pela capa, com uma cor linda e super chamativa para as crianças, bem como a textura da capa, que é muito convidativa a abrir o livro.
Mas o seu interior surpreende ainda mais, porque com uma história simples e enternecedora, irá seguramente encantar as crianças (e os adultos também, pois gostei muito de ler).
Se pretendem dar um sorriso a uma criança, esta é uma boa aposta! Pelo menos vão perceber que a Pirá pode ter uns dentes assustadores, mas muitas vezes só os mostra para sorrir!
Se quiserem saber mais sobre a Pirá, visitem aqui. E se ficaram convencidos, podem sempre adquiri-lo aqui.
Pirá, é um livro infantil que vos deixará certamente impressionados, como me deixou a mim.
A começar pela capa, com uma cor linda e super chamativa para as crianças, bem como a textura da capa, que é muito convidativa a abrir o livro.
Mas o seu interior surpreende ainda mais, porque com uma história simples e enternecedora, irá seguramente encantar as crianças (e os adultos também, pois gostei muito de ler).
Se pretendem dar um sorriso a uma criança, esta é uma boa aposta! Pelo menos vão perceber que a Pirá pode ter uns dentes assustadores, mas muitas vezes só os mostra para sorrir!
Se quiserem saber mais sobre a Pirá, visitem aqui. E se ficaram convencidos, podem sempre adquiri-lo aqui.
A MINHA CLASSIFICAÇÃO
8/10 - Muito Bom
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Carlos Canhoto,
Infanto-Juvenil,
Marc,
Opiniões Literárias,
Qual Albatroz
Ana Paula Pinto

Completou o curso do Magistério Primário, em Torres Novas, tendo depois exercido como professora primária durante 3 anos.
Posteriormente, licenciou-se em Administração Escolar, no Instituto Piaget de Almada e tirou uma pós-graduação em Educação Especial, na Universidade Lusófona de Lisboa.
Na área da Educação Especial, começou por trabalhar no Centro de Recuperação Infantil Torrejano.
Pratica atletismo, uma paixão que a sua filha fez florescer.
Títulos e Artigos Publicados em Portugal
- Margot - Estrelinha Azul (Papiro Editora, Agosto de 2010)
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Ana Paula Pinto,
Autores,
Autores de A a F
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
"Margot - Estrelinha Azul" de Ana Paula Pinto

AUTOR: Ana Paula Pinto
EDITORA: Papiro Editora
EDIÇÃO: Agosto de 2010
PÁGINAS: 116
ISBN: 9789896365264
SINOPSE
Olhavam o pôr-do-sol. Sentados no interior do Mercedes azul-escuro e resguardados do frio que se fazia sentir, observavam a luz do entardecer reflectida na imensidão lamacenta da baía de Alcochete.
O cheiro do lodo escuro intensificava-se. Aspiravam a maresia vinda do oceano. Sob a luz alaranjada que declinava no horizonte ele pegou na sua mão e acariciou um a um os seus dedos esguios. Calados na magia do momento, cruzavam os seus olhares, furtivamente, como duas crianças apanhadas em falta. (...)
- Tenho cancro – tinha-lhe dito. Assim, sem reservas nem rodeios, logo na primeira troca de palavras, como se o quisesse prevenir do risco.
– Tens cancro – repetiu, pensando que não tinha abarcado o significado do que dissera. E as suas palavras ficaram, por momentos, a pairar no silêncio.
A MINHA CRÍTICA
Este livro brinda-nos com uma enorme simplicidade e sinceridade.
Não tinha tido qualquer conhecimento acerca desta obra, nem tão-pouco do assunto que abordava, mas ao ler o que constava na contracapa deste livro apercebi-me, desde logo, que ia gostar deste testemunho.
É uma história tocante, a de Margot. Uma grande lição de vida, recheada de muito amor e carinho, e onde uma família luta contra uma doença que, infelizmente, levou Margot deste mundo.
Em poucas páginas, conseguimos chegar ao coração de uma mãe que sofreu a perda de uma filha, algo que, a meu ver, vai contra as leis da natureza.
É impossível imaginar o sofrimento de uma mãe que vive uma fatalidade destas. Com esta leitura, conseguimos perceber uma pequena parte desse sofrimento, mas de uma forma admirável, e que homenageia Margot.
Foi importante para mim ler este testemunho, o qual eu acredito que não irei esquecer facilmente.
Este livro brinda-nos com uma enorme simplicidade e sinceridade.
Não tinha tido qualquer conhecimento acerca desta obra, nem tão-pouco do assunto que abordava, mas ao ler o que constava na contracapa deste livro apercebi-me, desde logo, que ia gostar deste testemunho.
É uma história tocante, a de Margot. Uma grande lição de vida, recheada de muito amor e carinho, e onde uma família luta contra uma doença que, infelizmente, levou Margot deste mundo.
Em poucas páginas, conseguimos chegar ao coração de uma mãe que sofreu a perda de uma filha, algo que, a meu ver, vai contra as leis da natureza.
É impossível imaginar o sofrimento de uma mãe que vive uma fatalidade destas. Com esta leitura, conseguimos perceber uma pequena parte desse sofrimento, mas de uma forma admirável, e que homenageia Margot.
Foi importante para mim ler este testemunho, o qual eu acredito que não irei esquecer facilmente.
A MINHA CLASSIFICAÇÃO
7/10 - Bom
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Ana Paula Pinto,
Opiniões Literárias,
Papiro Editora,
Testemunho
James Rollins

Cresceu no Midwest e Canadá, e licenciou-se em Medicina Veterinária, na Universidade de Missouri, tendo-se posteriormente mudado para Sacramento, Califórnia, para exercer a sua profissão.
É também um espeleólogo amador e mergulhador encartado.
Para além de James Rollins, pseudónimo utilizado para thrillers, Jim Czajkowski é também James Clemens, pseudónimo utilizado para obras de fantasia.
Títulos e Artigos Publicados em Portugal
- O Mapa dos Ossos (Difel, Janeiro de 2006)
- A Ordem Negra (Difel, Março de 2007)
- A Herança de Judas (Difel, Abril de 2008)
- Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (Quidnovi, Maio de 2008)
- O Último Oráculo (Difel, Janeiro de 2009)
- A Cidade Perdida (Difel, Novembro de 2009)
- A Chave Maldita (Difel, Setembro de 2010)
Etiquetas:
Autores,
Autores de G a M,
James Rollins
sábado, 16 de outubro de 2010
Divagações
Hoje apeteceu-me escrever um pouco sobre livros e opiniões literárias...
Felizmente, hoje em dia, existe um mundo de blogs dedicados aos livros, o que demonstra que, afinal, até somos bastantes, os amantes da literatura.
Falando, por mim, adoro seguir vários blogs deste género, fazendo-lhes visitas regulares, por vezes, mais que uma vez por dia.
Quando vou ler uma opinião literária escrita por outra pessoa é, maioritariamente, sobre um livro que ainda não li e sobre o qual ainda tenho dúvidas que me interesse.
Mas, obviamente, tenho em conta que, aquilo que o outro gostou, pode não me agradar a mim.
Porquê? Porque ler, é uma coisa muito pessoal, muito subjectiva... Aquilo que eu adoro, a outra pessoa pode simplesmente detestar.
Quem é que já não adorou um livro que outra pessoa odiou?
Ou quem é que já odiou um livro que quase toda a gente considera uma Obra-Prima?
A mim já me aconteceu imensas vezes!
Um exemplo disso é "As velas ardem até ao fim" de Sándor Márai. Foi um livro que, apesar de ter uma escrita fabulosa, não me cativou nada, porque o conteúdo da história era quase nulo e enfadonho. Mas acho que devo ser a única pessoa a achar tal coisa de um livro que, quase toda a gente, fala mil maravilhas.
É estranho não é? Mas é mais do que natural. Afinal, (felizmente) somos todos diferentes.
Normalmente, quando ainda não sei se um livro me interessa, vou tentar encontrar uma opinião literária escrita por uma pessoa que sei que costuma ter gostos literários semelhantes aos meus, mas há sempre ocasiões em que isso não resulta bem, porque por mais parecidos que sejam os gostos, há sempre diferenças, relacionadas com a nossa personalidade que é única.
Também sou relativamente esquisita quanto à forma como algumas opiniões literárias são escritas... Confesso que não gosto muito de opiniões exaustivas, que acabam mais por fazer o resumo da história, do que, efectivamente, comentar a obra em si. Mas também existem aquelas opiniões literárias que ficam muito àquem das expectativas, como por exemplo, quando se resumem a dizer "Gostei. Li muito rápido. Recomendo". Em suma... Não gosto do oito, nem do oitenta. Há blogs que já deixei de visitar, dado que fazem opiniões tão exaustivas que "cansam" quem as vai ler, pois quantidade não é, definitivamente, qualidade.
Felizmente, existem blogs que conseguem realmente "dar cabo" da minha carteira, porque publicam opiniões bem estruturadas, simples e sinceras relativamente àquilo que leram, fazendo com que a minha wishlist vá aumentando assustadoramente...
É por isso que tenho de agradecer quem lidera esses blogs, que fazem parte das minhas visitas obrigatórias e diárias.
Um obrigado pela qualidade das vossas críticas!
Felizmente, hoje em dia, existe um mundo de blogs dedicados aos livros, o que demonstra que, afinal, até somos bastantes, os amantes da literatura.
Falando, por mim, adoro seguir vários blogs deste género, fazendo-lhes visitas regulares, por vezes, mais que uma vez por dia.
Quando vou ler uma opinião literária escrita por outra pessoa é, maioritariamente, sobre um livro que ainda não li e sobre o qual ainda tenho dúvidas que me interesse.
Mas, obviamente, tenho em conta que, aquilo que o outro gostou, pode não me agradar a mim.
Porquê? Porque ler, é uma coisa muito pessoal, muito subjectiva... Aquilo que eu adoro, a outra pessoa pode simplesmente detestar.
Quem é que já não adorou um livro que outra pessoa odiou?
Ou quem é que já odiou um livro que quase toda a gente considera uma Obra-Prima?
A mim já me aconteceu imensas vezes!
Um exemplo disso é "As velas ardem até ao fim" de Sándor Márai. Foi um livro que, apesar de ter uma escrita fabulosa, não me cativou nada, porque o conteúdo da história era quase nulo e enfadonho. Mas acho que devo ser a única pessoa a achar tal coisa de um livro que, quase toda a gente, fala mil maravilhas.
É estranho não é? Mas é mais do que natural. Afinal, (felizmente) somos todos diferentes.
Normalmente, quando ainda não sei se um livro me interessa, vou tentar encontrar uma opinião literária escrita por uma pessoa que sei que costuma ter gostos literários semelhantes aos meus, mas há sempre ocasiões em que isso não resulta bem, porque por mais parecidos que sejam os gostos, há sempre diferenças, relacionadas com a nossa personalidade que é única.
Também sou relativamente esquisita quanto à forma como algumas opiniões literárias são escritas... Confesso que não gosto muito de opiniões exaustivas, que acabam mais por fazer o resumo da história, do que, efectivamente, comentar a obra em si. Mas também existem aquelas opiniões literárias que ficam muito àquem das expectativas, como por exemplo, quando se resumem a dizer "Gostei. Li muito rápido. Recomendo". Em suma... Não gosto do oito, nem do oitenta. Há blogs que já deixei de visitar, dado que fazem opiniões tão exaustivas que "cansam" quem as vai ler, pois quantidade não é, definitivamente, qualidade.
Felizmente, existem blogs que conseguem realmente "dar cabo" da minha carteira, porque publicam opiniões bem estruturadas, simples e sinceras relativamente àquilo que leram, fazendo com que a minha wishlist vá aumentando assustadoramente...
É por isso que tenho de agradecer quem lidera esses blogs, que fazem parte das minhas visitas obrigatórias e diárias.
Um obrigado pela qualidade das vossas críticas!
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
A página de fãs portuguesa de Dorothy Koomson
Dorothy Koomson é uma das minhas autoras favoritas.
A Porto Editora acabou de criar uma página no Facebook dedicada a ela.
Sejam fãs, pois aparecerão muitas surpresas por lá!
A Porto Editora acabou de criar uma página no Facebook dedicada a ela.
Sejam fãs, pois aparecerão muitas surpresas por lá!
Resultados do Passatempo "Margot - Estrelinha Azul"
Há uns terminou o passatempo "Margaret - Estrelinha Azul", em parceria com a Papiro Editora.
Mais uma vez, a adesão a este passatempo foi bastante elevada, uma vez que contou com 387 participações. Um muito obrigada a todos os participantes!
Do total das participações, 27 foram consideradas inválidas. Dessas 27 inválidas, 12 foram por respostas erradas/incompletas, 15 por moradas e dados repetidos/incompletos.
As respostas correctas eram:
1. Quando é que a Casa da Memória de Camões, em Constância, acolheu o lançamento do livro “Margot – Estrelinha Azul”, da autora Ana Paula Pinto (dia, mês e ano)?
R: 30 de Agosto de 2010.
2. Onde estavam sentados os personagens, quando olhavam o pôr-do-sol?
R: No interior do Mercedes azul-escuro.
3. Este livro é um testemunho de quem?
R: É o testemunho de uma mãe que assistiu à luta da filha contra o cancro ou Ana Paula Pinto.
Mas, sem mais demoras, o vencedor é…
4 - Ana Luísa Neves (Azinhaga)
Muitos Parabéns!
O livro será enviado por mim, brevemente.
Quanto aos que não tiveram sorte neste, continuem a tentar!
As surpresas vão continuar a aparecer no meu blog!
Mais uma vez, a adesão a este passatempo foi bastante elevada, uma vez que contou com 387 participações. Um muito obrigada a todos os participantes!
Do total das participações, 27 foram consideradas inválidas. Dessas 27 inválidas, 12 foram por respostas erradas/incompletas, 15 por moradas e dados repetidos/incompletos.
As respostas correctas eram:
1. Quando é que a Casa da Memória de Camões, em Constância, acolheu o lançamento do livro “Margot – Estrelinha Azul”, da autora Ana Paula Pinto (dia, mês e ano)?
R: 30 de Agosto de 2010.
2. Onde estavam sentados os personagens, quando olhavam o pôr-do-sol?
R: No interior do Mercedes azul-escuro.
3. Este livro é um testemunho de quem?
R: É o testemunho de uma mãe que assistiu à luta da filha contra o cancro ou Ana Paula Pinto.
Mas, sem mais demoras, o vencedor é…
4 - Ana Luísa Neves (Azinhaga)
Muitos Parabéns!
O livro será enviado por mim, brevemente.
Quanto aos que não tiveram sorte neste, continuem a tentar!
As surpresas vão continuar a aparecer no meu blog!
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
"A Chave Maldita" de James Rollins

AUTOR: James Rollins
TRADUÇÃO: Joana Chaves
EDITORA: Difel
EDIÇÃO: Setembro de 2010
PÁGINAS: 400
ISBN: 9789722909785
SINOPSE
Universidade de Princeton. Um geneticista famoso morre num laboratório biológico de alta segurança. Em Roma, um arqueólogo do Vaticano é encontrado morto na Basílica de São Pedro. Em África, o filho de um senador americano é morto num acampamento da Cruz Vermelha. Três assassinatos em três continentes têm uma ligação terrível: todas as vítimas estão marcadas por uma cruz pagã druida, queimada na sua carne.
Os bizarros assassinatos conduzem o comandante Gray Pierce e a Força Sigma numa corrida contra o tempo para resolver um enigma que remonta a muitos séculos atrás, a um crime medonho contra a humanidade escondido num códice críptico medieval. A primeira peça do puzzle é descoberta num cadáver mumificado, enterrado num pântano inglês, um segredo horrível que ameaça a América e o mundo.
Ajudado por duas mulheres de seu passado - uma, a sua ex-amante, a outra, a sua nova parceira - Gray tem de reunir todas as peças de uma terrível verdade. Mas as revelações têm um custo elevado e, para salvar o futuro, Pierce terá que sacrificar uma das mulheres ao seu lado. Isso por si só pode não ser suficiente, à medida que o verdadeiro caminho para a salvação vai sendo revelado numa sombria profecia da maldição.
A Força Sigma enfrenta a maior ameaça que a Humanidade já conheceu, numa aventura que vai desde o Coliseu romano aos picos gelados da Noruega, a partir das ruínas de mosteiros medievais aos túmulos perdidos de reis Celtas. O último dos pesadelos é trancado dentro de um talismã enterrado por um santo morto - um artefacto antigo conhecido como a chave do Juízo Final.
A MINHA CRÍTICA
‘A Chave Maldita’ é uma viagem extasiante que tira o fôlego a qualquer um, através da sua história que é, simplesmente, fenomenal.
No início desta leitura, fica-se com a sensação de se estar a ler um livro de Dan Brown, dado a estruturação dos factos históricos e religiosos, misteriosamente interligados com os assassinatos que ocorreram. No entanto, rapidamente essa sensação se dissipa, pois James Rollins supera, em muito, a escrita de Dan Brown.
É admirável a forma como o autor conseguiu construir uma história tão cativante, ao mesmo tempo que envolve, de uma forma espantosa, os factos reais que notoriamente abarcaram uma pesquisa profunda por parte do mesmo.
Posso dizer que a única coisa ‘angustiante’ (que, na verdade, é um ponto super positivo), é o facto de o livro ser tão viciante, que é muito complicado parar de ler e interromper o seguimento dos acontecimentos. E isso apenas se torna ‘angustiante’, porque são 400 páginas de puro prazer e suspense, o que, com alguma falta de tempo por parte do leitor, pode tornar dolorosa a necessidade de interromper a história que tanto o envolve.
Desconhecia este autor, mas considero que foi uma surpresa extremamente agradável e que vai directamente para as minhas 'revelações-leitura' do ano, pelo que agradeço à Difel a oportunidade que me deu de descobrir a escrita de um autor tão talentoso.
Não tive dificuldade nenhuma em atribuir a classificação máxima a esta obra, porque revela uma rara mestria na construção de um enredo tão repleto de acção e qualidade.
‘A Chave Maldita’ é uma viagem extasiante que tira o fôlego a qualquer um, através da sua história que é, simplesmente, fenomenal.
No início desta leitura, fica-se com a sensação de se estar a ler um livro de Dan Brown, dado a estruturação dos factos históricos e religiosos, misteriosamente interligados com os assassinatos que ocorreram. No entanto, rapidamente essa sensação se dissipa, pois James Rollins supera, em muito, a escrita de Dan Brown.
É admirável a forma como o autor conseguiu construir uma história tão cativante, ao mesmo tempo que envolve, de uma forma espantosa, os factos reais que notoriamente abarcaram uma pesquisa profunda por parte do mesmo.
Posso dizer que a única coisa ‘angustiante’ (que, na verdade, é um ponto super positivo), é o facto de o livro ser tão viciante, que é muito complicado parar de ler e interromper o seguimento dos acontecimentos. E isso apenas se torna ‘angustiante’, porque são 400 páginas de puro prazer e suspense, o que, com alguma falta de tempo por parte do leitor, pode tornar dolorosa a necessidade de interromper a história que tanto o envolve.
Desconhecia este autor, mas considero que foi uma surpresa extremamente agradável e que vai directamente para as minhas 'revelações-leitura' do ano, pelo que agradeço à Difel a oportunidade que me deu de descobrir a escrita de um autor tão talentoso.
Não tive dificuldade nenhuma em atribuir a classificação máxima a esta obra, porque revela uma rara mestria na construção de um enredo tão repleto de acção e qualidade.
A MINHA CLASSIFICAÇÃO
10/10 - Obra-Prima
Etiquetas:
Difel,
James Rollins,
Opiniões Literárias,
Thriller
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Resultados do Passatempo "O Espírito do Amor"
Na passada Sexta-Feira terminou o passatempo "O Espírito do Amor", em parceria com a Editorial Presença.
Devo dizer que fiquei surpreendida com a adesão a este passatempo, que, batendo os recordes dos passatempos realizados aqui no blog, contou com 427 participações. Um muito obrigada a todos os participantes!
Do total das participações, 35 foram consideradas inválidas. Dessas 35 inválidas, 20 foram por respostas erradas/incompletas, 13 por moradas e dados repetidos/incompletos e 2 por participações submetidas fora do tempo estipulado.
As respostas correctas eram:
1. O que é que, por vezes, vence a morte?
R: O Amor.
2. Qual o nome da adaptação cinematográfica de "O Espírito do Amor"?
R: Sempre Que Te Vejo ou Charlie St. Cloud.
3. Como se destacou Ben Sherwood, antes de ingressar no universo das letras?
R: Como Jornalista.
Mas, sem mais demoras, o vencedor é…
60 - Sara Celorico (Setúbal)
Muitos Parabéns!
Os dados serão enviados para a editora, de forma a que a mesma proceda ao envio do prémio.
Quanto aos que não tiveram sorte neste, continuem a tentar!
As surpresas vão continuar a aparecer no meu blog!
Devo dizer que fiquei surpreendida com a adesão a este passatempo, que, batendo os recordes dos passatempos realizados aqui no blog, contou com 427 participações. Um muito obrigada a todos os participantes!
Do total das participações, 35 foram consideradas inválidas. Dessas 35 inválidas, 20 foram por respostas erradas/incompletas, 13 por moradas e dados repetidos/incompletos e 2 por participações submetidas fora do tempo estipulado.
As respostas correctas eram:
1. O que é que, por vezes, vence a morte?
R: O Amor.
2. Qual o nome da adaptação cinematográfica de "O Espírito do Amor"?
R: Sempre Que Te Vejo ou Charlie St. Cloud.
3. Como se destacou Ben Sherwood, antes de ingressar no universo das letras?
R: Como Jornalista.
Mas, sem mais demoras, o vencedor é…
60 - Sara Celorico (Setúbal)
Muitos Parabéns!
Os dados serão enviados para a editora, de forma a que a mesma proceda ao envio do prémio.
Quanto aos que não tiveram sorte neste, continuem a tentar!
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sábado, 9 de outubro de 2010
Ben Sherwood

Licenciou-se em 1981, na Universidade de Harvard-Westlake. Em 1986, licenciou-se em Phi Beta Kappa, no Havard Colegge, em Cambridge, e tirou posteriormente mestrados em História e Economia Britânica, na Univesidade de Oxford.
Iniciou a sua carreira de jornalista com um estágio na televisão pública de Los Angeles - KCET, em 1981. Posteriormente, trabalhou no Los Angeles Times Washington Bureau (1982), CBS Evening News (1983), The News and Observer of Raleigh, Los Angeles Times Paris Bureau, United Nations Border Relief Operation (entre 1984 e 1985), ABC News' PrimeTime (entre 1989 e 1993), NBC's Nightly News (1997), tendo posteriormente regressado para a ABC News em 2004.
Como escritor, publicou o seu primeiro romance em 1996, sob o pseudónimo Max Barclay, tendo, desde então, nunca mais deixado a escrita, colectando já várias obras suas publicadas.
Títulos e Artigos Publicados em Portugal
- O Homem que Comeu o 747 (Publicações Europa-América, Fevereiro de 2006)
- O Espírito do Amor (Editorial Presença, Maio de 2006)
Etiquetas:
Autores,
Autores de A a F,
Ben Sherwood
"O Espírito do Amor" de Ben Sherwood
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AUTOR: Ben Sherwood
TRADUÇÃO: Isabel Nunes
COLECÇÃO: Grandes Narrativas
EDITORA: Editorial Presença
EDIÇÃO: Maio de 2006
PÁGINAS: 248
ISBN: 9789722335539
SINOPSE
A leitura deste romance de Ben Sherwood leva-nos a acreditar que, por vezes, o amor vence a morte. Charlie St. Cloud veio a sabê-lo de duas formas distintas mas igualmente prodigiosas. Primeiro com Sam, o irmão mais novo, depois, com Tess, o seu grande amor. Quando um violento acidente de viação leva Sam para o outro lado da vida, Charlie promete-lhe que nunca o abandonará. Tudo poderia ter continuado assim, naquela espécie de limbo em que Charlie abdicava de viver plenamente a sua existência terrena e Sam se recusava a avançar para planos mais subtis para que pudessem permanecer juntos. Mas a chegada de Tess mudou tudo… Charlie apaixonou-se por ela e percebeu o carácter ilusório do paraíso em que vivia, que lhe desse a conhecer, com maior nitidez, a ponte que atravessa. Esta obra inspirou uma adaptação ao grande ecrã com o título Sempre Que Te Vejo.
A MINHA CRÍTICA
Perturbadora, envolvente e encantadora… Esta obra é sublime.
É daquelas leituras que, independentemente da hora em que se começam a ler, não é possível parar até ao virar da última página (falo por experiência própria, já que fiquei até de madrugada a ler este livro, sem conseguir interromper).
Desde o início, somos repentinamente levados e habilmente mantidos nesta história, que o autor maravilhosamente construiu em volta das emoções.
As descrições que a compõem são tão reais que, por vezes, chegam a arrepiar.
É uma obra tão tocante, que o seu término é difícil de aceitar, porque ficamos demasiado ligados a ela, a Charlie, a Sam, a Tess, a Marblehead.
Esta obra já não é novidade, dado que já tinha sido publicada em 2006. Com a estreia da sua adaptação cinematográfica – Sempre Que Te Vejo – o livro foi relançado e, graças a isso, pude descobrir este tesouro da literatura.
Não sou capaz de encontrar um ponto negativo desta obra, porque fiquei completamente rendida a ela. Aliás, pergunto-me como é que esta obra-prima nunca me chegou às mãos...
Fico agora curiosa relativamente ao filme e com vontade de regressar a esta história.
Recomendo a toda a gente, pois acredito ser muito difícil não se gostar desta admirável obra.
Perturbadora, envolvente e encantadora… Esta obra é sublime.
É daquelas leituras que, independentemente da hora em que se começam a ler, não é possível parar até ao virar da última página (falo por experiência própria, já que fiquei até de madrugada a ler este livro, sem conseguir interromper).
Desde o início, somos repentinamente levados e habilmente mantidos nesta história, que o autor maravilhosamente construiu em volta das emoções.
As descrições que a compõem são tão reais que, por vezes, chegam a arrepiar.
É uma obra tão tocante, que o seu término é difícil de aceitar, porque ficamos demasiado ligados a ela, a Charlie, a Sam, a Tess, a Marblehead.
Esta obra já não é novidade, dado que já tinha sido publicada em 2006. Com a estreia da sua adaptação cinematográfica – Sempre Que Te Vejo – o livro foi relançado e, graças a isso, pude descobrir este tesouro da literatura.
Não sou capaz de encontrar um ponto negativo desta obra, porque fiquei completamente rendida a ela. Aliás, pergunto-me como é que esta obra-prima nunca me chegou às mãos...
Fico agora curiosa relativamente ao filme e com vontade de regressar a esta história.
Recomendo a toda a gente, pois acredito ser muito difícil não se gostar desta admirável obra.
A MINHA CLASSIFICAÇÃO
10/10 - Obra-Prima
Etiquetas:
Ben Sherwood,
Editorial Presença,
Opiniões Literárias,
Romance
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
"Coisas do Coração" de Emily Giffin

AUTOR: Emily Giffin
TRADUÇÃO: Cláudia Ramos
EDITORA: Porto Editora
EDIÇÃO: Setembro de 2010
PÁGINAS: 384
ISBN: 9789720043009
SINOPSE
Tessa é mãe de duas crianças e esposa de um reputado cirurgião plástico. Apesar de todos os avisos da mãe, decide abandonar a carreira para se dedicar à família e à casa. Tessa parece ter uma vida perfeita.
Valerie é advogada e mãe solteira de Charlie, uma criança de seis anos que nunca conheceu o pai. Depois de algumas desilusões, Valerie desistiu do romance na sua vida e até, de certa forma, das amizades, acreditando que é sempre preferível e mais seguro não esperar demasiado dos outros.
Ainda que vivendo na mesma cidade, as duas personagens parecem ter muito pouco em comum, para além de um incondicional amor pelos filhos. Mas, uma noite, um trágico acidente faz com que as suas vidas se cruzem de uma forma que elas nunca poderiam imaginar.
A MINHA CRÍTICA
Foi com muita alegria que voltei a ler um livro desta autora, regressando à sua leve e simples escrita, bem como à profundidade e complexidade dos sentimentos que as suas histórias nos fazem vivenciar.
É uma obra marcante, que nos leva a uma admirável viagem à essência da vida, e que nos faz reflectir verdadeiramente sobre o amor e o perdão.
Não há qualquer dúvida que Emily Giffin tem um dom em construir as suas personagens, porque o faz de uma forma tão engenhosa e tão perfeita, que é praticamente impossível não conseguirmos imaginar aquelas pessoas, bem como os sentimentos que estão a experimentar.
Tessa e Valerie são as principais personagens desta história, mas são muito mais para além de meras personagens, uma vez que se tornam tão reais, que conseguimos quase transpô-las em pessoas que conhecemos, tais como numa vizinha, amiga ou familiar.
Foi igualmente gratificante voltar a “ter notícias” de algumas personagens como Dex e Rachel, cujas histórias já havia acompanhado em “Até que Ele nos Separe”.
É uma obra que nos prende do início ao fim, envolvida da qualidade de escrita e enredo com que Emily Giffin já nos habitou.
Recomendo sem quaisquer reservas.
Foi com muita alegria que voltei a ler um livro desta autora, regressando à sua leve e simples escrita, bem como à profundidade e complexidade dos sentimentos que as suas histórias nos fazem vivenciar.
É uma obra marcante, que nos leva a uma admirável viagem à essência da vida, e que nos faz reflectir verdadeiramente sobre o amor e o perdão.
Não há qualquer dúvida que Emily Giffin tem um dom em construir as suas personagens, porque o faz de uma forma tão engenhosa e tão perfeita, que é praticamente impossível não conseguirmos imaginar aquelas pessoas, bem como os sentimentos que estão a experimentar.
Tessa e Valerie são as principais personagens desta história, mas são muito mais para além de meras personagens, uma vez que se tornam tão reais, que conseguimos quase transpô-las em pessoas que conhecemos, tais como numa vizinha, amiga ou familiar.
Foi igualmente gratificante voltar a “ter notícias” de algumas personagens como Dex e Rachel, cujas histórias já havia acompanhado em “Até que Ele nos Separe”.
É uma obra que nos prende do início ao fim, envolvida da qualidade de escrita e enredo com que Emily Giffin já nos habitou.
Recomendo sem quaisquer reservas.
A MINHA CLASSIFICAÇÃO
8/10 - Muito Bom
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Emily Giffin,
Opiniões Literárias,
Porto Editora,
Romance
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Passatempo "Margot - Estrelinha Azul"

O vencedor será sorteado, aleatoriamente, entre todos os que responderem correctamente às perguntas colocadas.
As respostas podem ser encontradas no blog da editora, nomeadamente no post referente ao lançamento desta obra, onde têm acesso à sinopse. O passatempo decorrerá de 05 a 12 de Outubro 2010 (às 23h59), sendo que, o vencedor será anunciado no blog.
Só é aceite uma participação por pessoa e residência.
Por questões relacionadas com o envio do prémio, só serão aceites participações de residentes em Portugal (Continente e Ilhas).
Tenham atenção às regras e leiam bem as perguntas antes de responderem!
Os dados fornecidos só serão utilizados para envio do prémio.
Boa Sorte a todos!
As respostas podem ser encontradas no blog da editora, nomeadamente no post referente ao lançamento desta obra, onde têm acesso à sinopse. O passatempo decorrerá de 05 a 12 de Outubro 2010 (às 23h59), sendo que, o vencedor será anunciado no blog.
Só é aceite uma participação por pessoa e residência.
Por questões relacionadas com o envio do prémio, só serão aceites participações de residentes em Portugal (Continente e Ilhas).
Tenham atenção às regras e leiam bem as perguntas antes de responderem!
Os dados fornecidos só serão utilizados para envio do prémio.
Boa Sorte a todos!
Para participarem, utilizem o seguinte formulário de participação:
* FORMULÁRIO DESACTIVADO DEVIDO AO FIM DO PASSATEMPO *
Etiquetas:
Formulários de Passatempos,
Papiro Editora,
Passatempo,
Passatempo Margot
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Entrevista sobre o blog
Apesar de esta entrevista me ter sido feita de modo informal, por uma visitante que não se quis identificar, decidi registá-la e partilhá-la convosco.
Espero que gostem :)
1. Como surgiu este blog?
R: Surgiu, provavelmente, como muitos outros… Apaixonada pela leitura, sempre senti falta de registar aquilo que achava sobre cada livro que lia. Assim, quando vi um blog sobre críticas literárias pensei: Porque não fazer um meu? Na altura, foi um desafio aliciante…
2. Quando o criou, imaginou que seria como é hoje, praticamente um ano depois?
R: Não… Nem de longe… Inicialmente, não tinha ideias de o divulgar, apenas permitir que, quem o encontrasse ocasionalmente na internet, pudesse visitá-lo, pois iria ser, predominantemente, o meu local pessoal para escrever sobre as minhas leituras. Posteriormente, esses visitantes ocasionais começaram a aumentar e a comentar o meu blog, pelo que começou a crescer um “bichinho” de motivação e de necessidade de investir mais neste meu cantinho.
3. Quando fala que sentiu necessidade de investir mais no seu blog, a que se refere, mais concretamente?
R: Bem… Começou com cerca de 1 mês de muito trabalho para inovar o visual do blog… Não gostava nada daquele template básico disponibilizado pela Blogger®… (os meus primeiros visitantes hão-de se lembrar desse medonho visual!). Nesse mês estiveram incluídas muitas “lutas” com códigos html para adaptar um template já existente aos meus gostos e preferências pessoais, incluindo algumas funções como o ToolTip, que tinham o objectivo de tornar atraente e mais apelativa a divulgação editorial. A própria divulgação editorial e a criação de parcerias editoriais foram dos meus maiores investimentos no blog.
4. Tendo em conta que existem vários blogs no âmbito da literatura, que também decidiram desenvolver parcerias com editoras, consegue-nos explicar porque também decidiu fazê-lo?
R: É fácil de responder a essa pergunta, e julgo que vai tocar em algumas opiniões controversas. Quando decidi aliar-me a editoras, foi com o objectivo inicial de ter a oportunidade de agradecer aos meus visitantes o facto de virem ao meu blog. E esse agradecimento viria com o desenvolvimento de passatempos, que estou certa de serem um grande contributo não só para as editoras, mas também para os blogs, pois divulgam as obras das editoras e os próprios blogs passam a ser mais conhecidos e visitados. Foi esse o motivo de aderir a parcerias com editoras. Infelizmente, existem muitas pessoas com a ideia errada de que, uma parceria com uma editora significa pilhas de livros oferecidos aos donos dos blogs/sites que os fazem. Errado… Significam sim, muito trabalho com os passatempos, com o desenvolvimento de formulários, com a verificação das participações, com o envio dos livros (que muitas vezes sai-nos do bolso), etc., etc., etc… Sendo que, na maioria das vezes, não ficamos com nenhum exemplar da obra sorteada! Mas pronto, isto foi só um pequeno desabafo, que alguns bloggeiros também devem sentir como eu… Só que “quem corre por gosto, não cansa”, por isso continuo a desenvolver os passatempos por pura dedicação ao meu blog, aos meus visitantes e às editoras com quem estabeleci relações muito agradáveis. Mas deixo um conselho, para quem tenha um blog e queira vir a ter com parcerias editoriais… Se pretendem organizar passatempos apenas com o objectivo de ganhar livros para vós, podem-se deixar ficar por aí… Fazer passatempos é (ou deveria ser…), a meu ver, para presentear os vossos visitantes e ajudar as editoras a divulgarem as suas obras e novidades editoriais. Se não têm nenhum prazer em dar livros, só vão acabar por se andarem a enganar a vós próprios e aos outros, desde a porem-se em trabalhos para nada em vosso prazer, a arranjarem as desculpas mais esfarrapadas para desclassificar participações válidas, como já vi noutros locais que desenvolvem passatempos.
5. Vê-se daqui a uns anos a moderar ainda ‘A Galáxia dos Livros’?
R: Porque não? Gosto muito de o fazer, tenho orgulho no resultado que tive até hoje e terei muito gosto em fazer viver o blog durante muito mais tempo, desde que continue a fazer sentido para os meus visitantes.
Obrigada pelo tempo que dispensou e muito sucesso para a promissora Galáxia dos Livros!
Obrigada eu!
Espero que gostem :)
1. Como surgiu este blog?
R: Surgiu, provavelmente, como muitos outros… Apaixonada pela leitura, sempre senti falta de registar aquilo que achava sobre cada livro que lia. Assim, quando vi um blog sobre críticas literárias pensei: Porque não fazer um meu? Na altura, foi um desafio aliciante…
2. Quando o criou, imaginou que seria como é hoje, praticamente um ano depois?
R: Não… Nem de longe… Inicialmente, não tinha ideias de o divulgar, apenas permitir que, quem o encontrasse ocasionalmente na internet, pudesse visitá-lo, pois iria ser, predominantemente, o meu local pessoal para escrever sobre as minhas leituras. Posteriormente, esses visitantes ocasionais começaram a aumentar e a comentar o meu blog, pelo que começou a crescer um “bichinho” de motivação e de necessidade de investir mais neste meu cantinho.
3. Quando fala que sentiu necessidade de investir mais no seu blog, a que se refere, mais concretamente?
R: Bem… Começou com cerca de 1 mês de muito trabalho para inovar o visual do blog… Não gostava nada daquele template básico disponibilizado pela Blogger®… (os meus primeiros visitantes hão-de se lembrar desse medonho visual!). Nesse mês estiveram incluídas muitas “lutas” com códigos html para adaptar um template já existente aos meus gostos e preferências pessoais, incluindo algumas funções como o ToolTip, que tinham o objectivo de tornar atraente e mais apelativa a divulgação editorial. A própria divulgação editorial e a criação de parcerias editoriais foram dos meus maiores investimentos no blog.
4. Tendo em conta que existem vários blogs no âmbito da literatura, que também decidiram desenvolver parcerias com editoras, consegue-nos explicar porque também decidiu fazê-lo?
R: É fácil de responder a essa pergunta, e julgo que vai tocar em algumas opiniões controversas. Quando decidi aliar-me a editoras, foi com o objectivo inicial de ter a oportunidade de agradecer aos meus visitantes o facto de virem ao meu blog. E esse agradecimento viria com o desenvolvimento de passatempos, que estou certa de serem um grande contributo não só para as editoras, mas também para os blogs, pois divulgam as obras das editoras e os próprios blogs passam a ser mais conhecidos e visitados. Foi esse o motivo de aderir a parcerias com editoras. Infelizmente, existem muitas pessoas com a ideia errada de que, uma parceria com uma editora significa pilhas de livros oferecidos aos donos dos blogs/sites que os fazem. Errado… Significam sim, muito trabalho com os passatempos, com o desenvolvimento de formulários, com a verificação das participações, com o envio dos livros (que muitas vezes sai-nos do bolso), etc., etc., etc… Sendo que, na maioria das vezes, não ficamos com nenhum exemplar da obra sorteada! Mas pronto, isto foi só um pequeno desabafo, que alguns bloggeiros também devem sentir como eu… Só que “quem corre por gosto, não cansa”, por isso continuo a desenvolver os passatempos por pura dedicação ao meu blog, aos meus visitantes e às editoras com quem estabeleci relações muito agradáveis. Mas deixo um conselho, para quem tenha um blog e queira vir a ter com parcerias editoriais… Se pretendem organizar passatempos apenas com o objectivo de ganhar livros para vós, podem-se deixar ficar por aí… Fazer passatempos é (ou deveria ser…), a meu ver, para presentear os vossos visitantes e ajudar as editoras a divulgarem as suas obras e novidades editoriais. Se não têm nenhum prazer em dar livros, só vão acabar por se andarem a enganar a vós próprios e aos outros, desde a porem-se em trabalhos para nada em vosso prazer, a arranjarem as desculpas mais esfarrapadas para desclassificar participações válidas, como já vi noutros locais que desenvolvem passatempos.
5. Vê-se daqui a uns anos a moderar ainda ‘A Galáxia dos Livros’?
R: Porque não? Gosto muito de o fazer, tenho orgulho no resultado que tive até hoje e terei muito gosto em fazer viver o blog durante muito mais tempo, desde que continue a fazer sentido para os meus visitantes.
Obrigada pelo tempo que dispensou e muito sucesso para a promissora Galáxia dos Livros!
Obrigada eu!
Passatempo "O Espírito do Amor"
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O vencedor será sorteado, aleatoriamente, entre todos os que responderem correctamente às perguntas colocadas.
As respostas podem ser encontradas no meu blog, no post da Novidade Editorial Presença de Outubro, onde têm acesso à sinopse e a alguns dados do autor desta obra. O passatempo decorrerá de 04 a 08 de Outubro 2010 (às 23h59), sendo que, o vencedor será anunciado aqui no blog.
Só é aceite uma participação por pessoa e residência.
Por questões relacionadas com o envio do prémio, só serão aceites participações de residentes em Portugal (Continente e Ilhas).
Tenham atenção às regras e leiam bem as perguntas antes de responderem!
Os dados fornecidos só serão utilizados para envio do prémio.
Boa Sorte a todos!
As respostas podem ser encontradas no meu blog, no post da Novidade Editorial Presença de Outubro, onde têm acesso à sinopse e a alguns dados do autor desta obra. O passatempo decorrerá de 04 a 08 de Outubro 2010 (às 23h59), sendo que, o vencedor será anunciado aqui no blog.
Só é aceite uma participação por pessoa e residência.
Por questões relacionadas com o envio do prémio, só serão aceites participações de residentes em Portugal (Continente e Ilhas).
Tenham atenção às regras e leiam bem as perguntas antes de responderem!
Os dados fornecidos só serão utilizados para envio do prémio.
Boa Sorte a todos!
Para participarem, utilizem o seguinte formulário de participação:
* FORMULÁRIO DESACTIVADO DEVIDO AO FIM DO PASSATEMPO *
Novidade Editorial Presença de Outubro
A leitura deste romance de Ben Sherwood leva-nos a acreditar que, por vezes, o amor vence a morte. Charlie St. Cloud veio a sabê-lo de duas formas distintas mas igualmente prodigiosas. Primeiro com Sam, o irmão mais novo, depois, com Tess, o seu grande amor. Quando um violento acidente de viação leva Sam para o outro lado da vida, Charlie promete-lhe que nunca o abandonará. Tudo poderia ter continuado assim, naquela espécie de limbo em que Charlie abdicava de viver plenamente a sua existência terrena e Sam se recusava a avançar para planos mais subtis para que pudessem permanecer juntos. Mas a chegada de Tess mudou tudo… Charlie apaixonou-se por ela e percebeu o carácter ilusório do paraíso em que vivia, que lhe desse a conhecer, com maior nitidez, a ponte que atravessa. Esta obra inspirou uma adaptação ao grande ecrã com o título Sempre Que Te Vejo.
SOBRE O AUTOR:
Ben Sherwood é o autor deste romance que rapidamente conquistou o público, a crítica e alguns dos nomes mais sonantes da literatura actual, entre os quais Nicholas Sparks, Joanne Harris, Adriana Trigiani e James Patterson, que não lhe pouparam elogios. Antes de ingressar no universo das letras, Sherwood destacou-se como jornalista, tendo sido prestigiado com a atribuição de alguns prémios nessa área. As suas obras, que invariavelmente se tornam bestsellers, estão traduzidas em quinze línguas.
COMENTÁRIOS DE IMPRENSA ESTRANGEIRA
«Místico, mágico e comovente.» - Booklist
«Sherwood faz-nos acreditar.» - Newsweek
COMENTÁRIOS DE AUTORES
«Ben Sherwood é um excelente escritor com o raro dom de evocar emoções genuínas.»
Nicholas Sparks, autor de Diário da Nossa Paixão e As Palavras Que Nunca Te Direi
«Esta é uma história comovente, única e mágica… Nunca irá esquecer o Charlie, a Tess e o Sam.»
James Patterson, autor de A Conspiração da Aranha
«Uma história profundamente romântica.»
Adriana Trigiani, autora de Lucia, Lucia
SOBRE O AUTOR:
Ben Sherwood é o autor deste romance que rapidamente conquistou o público, a crítica e alguns dos nomes mais sonantes da literatura actual, entre os quais Nicholas Sparks, Joanne Harris, Adriana Trigiani e James Patterson, que não lhe pouparam elogios. Antes de ingressar no universo das letras, Sherwood destacou-se como jornalista, tendo sido prestigiado com a atribuição de alguns prémios nessa área. As suas obras, que invariavelmente se tornam bestsellers, estão traduzidas em quinze línguas.
COMENTÁRIOS DE IMPRENSA ESTRANGEIRA
«Místico, mágico e comovente.» - Booklist
«Sherwood faz-nos acreditar.» - Newsweek
COMENTÁRIOS DE AUTORES
«Ben Sherwood é um excelente escritor com o raro dom de evocar emoções genuínas.»
Nicholas Sparks, autor de Diário da Nossa Paixão e As Palavras Que Nunca Te Direi
«Esta é uma história comovente, única e mágica… Nunca irá esquecer o Charlie, a Tess e o Sam.»
James Patterson, autor de A Conspiração da Aranha
«Uma história profundamente romântica.»
Adriana Trigiani, autora de Lucia, Lucia
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Um aninho de Galáxia dos Livros!

E A Galáxia dos Livros faz hoje um aninho...
Parece que foi ontem que fiz o primeiro post!
Mas muita coisa mudou desde então...
Com muito carinho e dedicação, espero que A Galáxia dos Livros continue por cá, a presentear-vos com críticas literárias e passatempos.
Obrigada a todos os visitantes que até hoje acompanharam este blog!
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Henrik Nilsson

"Utan skor", o seu primeiro livro de poesia, foi publicado em 1993 e aclamado pelo jornal sueco Svenska Dagbladet, como "uma das estreias de poesia mais promissoras e apaixonantes dos últimos anos".
Apenas em 2006 Henrik viu um livro seu ser novamente publicado, sendo este um conjunto de contos que se desenrolam em cidades como Lisboa, Sesimbra e Moura. Este conjunto de contos foi inspirado na estadia que o autor fez em Portugal, enquanto estudante universitário e atento observador.
Títulos e Artigos Publicados em Portugal
- Um Piano em Sesimbra (Editorial Presença, Janeiro de 2010)
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Autores,
Autores de G a M,
Henrik Nilsson
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
"Um Piano em Sesimbra" de Henrik Nilsson

AUTOR: Henrik Nilsson
TRADUÇÃO: Ulla Baginha
COLECÇÃO: Grandes Narrativas
EDITORA: Editorial Presença
EDIÇÃO: Janeiro de 2010
PÁGINAS: 122
ISBN: 9789722342834
SINOPSE
Esta obra reúne uma série de contos da autoria de um jovem escritor sueco que têm como cenário privilegiado a cidade de Lisboa. São histórias profundamente enraizadas no quotidiano português e lisboeta, que extravasam, no entanto, estas fronteiras, pela universalidade e dimensão humana dos seus temas, habilmente entretecidos com situações do dia-a-dia. Um traço comum aproxima as várias personagens, um certo sentimento melancólico de perda que leva à busca constante de um sentido, de um significado, do que está oculto em cada uma destas vidas. O estilo é livre e elegante, o olhar, atento, a prosa, rítmica, cristalina, capaz de extrair da banalidade dos dias momentos grandiosos, belos, misteriosos.
A MINHA CRÍTICA
Um título misterioso e uma sinopse, no mínimo, perturbante.
Foi assim que fui levada a comprar e ler este livro.
É um livro muito diferente dos outros, mas nem por isso, menos interessante.
O que foge à regra também me agrada, e este livro foi a prova disso.
Tal como nos diz a sinopse, este livro trata-se de um conjunto de pequenas histórias. Mas eu diria que são pequenas “grandes” histórias. Porquê? Porque apesar de serem constituídas por meia dúzia de páginas, fazem-nos pensar bastante.
Foi muito interessante ler o retrato do que somos, da visão de um estrangeiro. E, para além de interessante, foi muito agradável, uma vez que o autor tem definitivamente um dom para as descrições, que nos fazem sentir, ver e cheirar aquilo que está a ser contado (qualidade que eu admiro bastante).
São sete os contos que constituem esta obra, e posso dizer que apenas um não me tocou tanto, sendo que os outros seis me “encheram as medidas”, daquilo que considero uma boa escrita.
Vou ficar atenta a este autor, pois considero que me despertou bastante a curiosidade de ler outro tipo de registo do mesmo
Um título misterioso e uma sinopse, no mínimo, perturbante.
Foi assim que fui levada a comprar e ler este livro.
É um livro muito diferente dos outros, mas nem por isso, menos interessante.
O que foge à regra também me agrada, e este livro foi a prova disso.
Tal como nos diz a sinopse, este livro trata-se de um conjunto de pequenas histórias. Mas eu diria que são pequenas “grandes” histórias. Porquê? Porque apesar de serem constituídas por meia dúzia de páginas, fazem-nos pensar bastante.
Foi muito interessante ler o retrato do que somos, da visão de um estrangeiro. E, para além de interessante, foi muito agradável, uma vez que o autor tem definitivamente um dom para as descrições, que nos fazem sentir, ver e cheirar aquilo que está a ser contado (qualidade que eu admiro bastante).
São sete os contos que constituem esta obra, e posso dizer que apenas um não me tocou tanto, sendo que os outros seis me “encheram as medidas”, daquilo que considero uma boa escrita.
Vou ficar atenta a este autor, pois considero que me despertou bastante a curiosidade de ler outro tipo de registo do mesmo
A MINHA CLASSIFICAÇÃO
8/10 - Muito Bom
Etiquetas:
Editorial Presença,
Henrik Nilsson,
Opiniões Literárias,
Romance
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Lauren Weisberger

Licenciou-se em Inglês na Universidade de Cornell, em Ithaca.
Após se ter licenciado, viajou pela Europa, Israel, Egipto, Jordânia, Tailândia, Índia, Nepal, e Hong Kong, onde vivenciou diversas experiências culturais.
O seu primeiro emprego, após regressar para os Estados Unidos e mudar-se para Manhattan, foi de Assistente da Chefe de Edição da Vogue – Anna Wintour – durante 10 meses. Escreveu críticas para Departures Magazines (onde foi Assistente de Editor) e um artigo para a revista Playboy em 2004.
Títulos e Artigos Publicados em Portugal
- O Diabo Veste Prada (Editorial Presença, Abril de 2004)
- Sexo, Intrigas e Glamour (Editorial Presença, Novembro de 2006)
- Procura-se Diamante Para Relacionamento Sério (Editorial Presença, Maio de 2010)
Etiquetas:
Autores,
Autores de G a M,
Lauren Weisberger
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
"Procura-se Diamante Para Relacionamento Sério" de Lauren Weisberger

AUTOR: Lauren Weisberger
TRADUÇÃO: Ana Mendes Lopes
COLECÇÃO: Champanhe e Morangos
EDITORA: Editorial Presença
EDIÇÃO: Maio de 2010
PÁGINAS: 316
ISBN: 9789722343565
SINOPSE
Emmy, Leigh e Adriana são três amigas que, prestes a chegar aos trinta, e apesar de tudo o que ao longo desses anos alcançaram, não têm a certeza de terem a vida com que sonharam. Então, uma noite, Emmy e Adriana fazem um pacto: no espaço de um ano, terão de mudar radicalmente as suas vidas. Leigh mantém-se de parte, mas sabe que, das três, é quem tem mais a perder… .
A MINHA CRÍTICA
Confesso que já não lia um livro destes há imenso tempo!
E quando digo isto, deve-se ao facto de serem daquelas leituras que nos conseguem pôr a rir sozinhos.
Julgo que quem abre o livro e começa a ler os títulos dos capítulos, consegue compreender perfeitamente que o assunto é “seriamente” cómico!
É uma leitura super leve e ideal para descontrair um pouco a mente.
E no meio de uma história hilariante com personagens de personalidades muito fortes, também existe uma moral, o que, a meu ver, enriquece bastante o livro.
Desconhecia esta autora, embora já tivesse ouvido falar do seu inegável sucesso. Agora posso dizer que, depois desta agradável leitura, fiquei fã de Lauren Weisberger, e vou querer ter as suas duas outras obras já publicadas pela Editorial Presença.
É uma obra excelente e adequada para qualquer altura, mas que sabe melhor ainda quando precisamos de soltar umas boas gargalhadas à vida! Recomendo vivamente!
Confesso que já não lia um livro destes há imenso tempo!
E quando digo isto, deve-se ao facto de serem daquelas leituras que nos conseguem pôr a rir sozinhos.
Julgo que quem abre o livro e começa a ler os títulos dos capítulos, consegue compreender perfeitamente que o assunto é “seriamente” cómico!
É uma leitura super leve e ideal para descontrair um pouco a mente.
E no meio de uma história hilariante com personagens de personalidades muito fortes, também existe uma moral, o que, a meu ver, enriquece bastante o livro.
Desconhecia esta autora, embora já tivesse ouvido falar do seu inegável sucesso. Agora posso dizer que, depois desta agradável leitura, fiquei fã de Lauren Weisberger, e vou querer ter as suas duas outras obras já publicadas pela Editorial Presença.
É uma obra excelente e adequada para qualquer altura, mas que sabe melhor ainda quando precisamos de soltar umas boas gargalhadas à vida! Recomendo vivamente!
A MINHA CLASSIFICAÇÃO
9/10 - Excelente
Etiquetas:
Editorial Presença,
Lauren Weisberger,
Opiniões Literárias,
Romance
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Vem aí a Alfarroba Editora!

A Alfarroba é um projecto que nasceu de um sonho. O sonho de concretizar sonhos em forma de letras.
Autores nacionais e internacionais encontram na Alfarroba um espaço para editar e crescer.
Novos e habituados leitores descobrem na Alfarroba ofertas de qualidade literária com edições cuidadas.
Com uma forte aposta na língua portuguesa, a Alfarroba procura dar novos rumos às palavras.
Novidade Planeta para Setembro
Marina, tal como a obra que consagrou Zafón, é um romance mágico de memórias, escrito numa prosa ora poética ora irónica, assente numa mistura de géneros literários (entre o romance de aventuras e os contos góticos) e onde o passado e o presente se fundem de forma inigualável.
Classificado pela crítica como «macabro, fantástico e simultaneamente arrebatador», Marina propõe ao leitor uma reflexão continuada sobre os mistérios da condição humana através do relato alternado de três histórias de amor e morte.
Ambientada na cidade de Barcelona, a história decorre entre Setembro de 1979 e Maio de 1980 e depois em 1995 quando Óscar, o protagonista, recorda a força arrebatadora do primeiro amor e as aventuras com Marina, recupera as anotações do seu diário pessoal e revisita os locais da sua juventude.
«Marina disse-me uma vez que apenas recordamos o que nunca aconteceu. Passaria uma eternidade antes que compreendesse aquelas palavras. Mas mais vale começar pelo princípio, que neste caso é o fim.»
SOBRE O AUTOR: Carlos Ruiz Zafón nasceu em Barcelona, em 1964. Em 1993, ganhou o Prémio Ebedé de literatura com o seu primeiro romance, El Príncipe de la Niebla, que vendeu mais de 150.000 exemplares em Espanha e foi traduzido para vários idiomas. Desde então, publicou cinco romances e transformou-se numa das maiores revelações literárias dos últimos tempos com a obra A Sombra do Vento, finalista dos prémios literários espanhóis Fernando Lara 2001 e Llibreter 2002 e livro vencedor do Prémio Correntes d’ Escritas/Casino da Póvoa 2006. Carlos Ruiz Zafón vive actualmente em Los Angeles, onde escreve guiões para cinema e prepara os seus novos livros. Colabora regularmente com os jornais espanhóis La Vanguardia e El País.
Classificado pela crítica como «macabro, fantástico e simultaneamente arrebatador», Marina propõe ao leitor uma reflexão continuada sobre os mistérios da condição humana através do relato alternado de três histórias de amor e morte.
Ambientada na cidade de Barcelona, a história decorre entre Setembro de 1979 e Maio de 1980 e depois em 1995 quando Óscar, o protagonista, recorda a força arrebatadora do primeiro amor e as aventuras com Marina, recupera as anotações do seu diário pessoal e revisita os locais da sua juventude.
«Marina disse-me uma vez que apenas recordamos o que nunca aconteceu. Passaria uma eternidade antes que compreendesse aquelas palavras. Mas mais vale começar pelo princípio, que neste caso é o fim.»
SOBRE O AUTOR: Carlos Ruiz Zafón nasceu em Barcelona, em 1964. Em 1993, ganhou o Prémio Ebedé de literatura com o seu primeiro romance, El Príncipe de la Niebla, que vendeu mais de 150.000 exemplares em Espanha e foi traduzido para vários idiomas. Desde então, publicou cinco romances e transformou-se numa das maiores revelações literárias dos últimos tempos com a obra A Sombra do Vento, finalista dos prémios literários espanhóis Fernando Lara 2001 e Llibreter 2002 e livro vencedor do Prémio Correntes d’ Escritas/Casino da Póvoa 2006. Carlos Ruiz Zafón vive actualmente em Los Angeles, onde escreve guiões para cinema e prepara os seus novos livros. Colabora regularmente com os jornais espanhóis La Vanguardia e El País.
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Divulgação Editorial,
Divulgação Editorial da Planeta,
Planeta
sábado, 11 de setembro de 2010
"A Marca de Kushiel" de Jacqueline Carey

AUTOR: Jacqueline Carey
TRADUÇÃO: António Vilaça
COLECÇÃO: Bang
EDITORA: Saída de Emergência
EDIÇÃO: Maio de 2010
PÁGINAS: 416
ISBN: 9789896372200
SINOPSE
Para trás ficaram Terre d'Ange e as intrigas palacianas, a Corte das Flores da Noite, os amados Delaunay e Alcuin, os amigos, patronos e tudo o que para Phèdre evoca a palavra "casa"... Para trás ficaram também a herdade e a familiaridade da sua ternura tosca, a gentileza das suas mulheres e a beleza das suas cantigas... Diante de Phèdre abre-se agora a incógnita de um destino de cativeiro às mãos de Waldemar Selig, no ambiente hostil da sua herdade e das suas gentes... O da ameaça que paira sobre Terre d'Ange, dos planos de um poderoso comandante e dos traidores d'Angelines. Pela pena de Phèdre, afrontamos o Mais Amargo Inverno através da vastidão skáldica. O retorno a Terre d'Ange e a oportunidade de salvar tudo o que lhe é mais querido. Traição, guerra, desafio, imolação, amor e redenção. Logrará Phèdre fazer jus à Marca de Kushiel e concretizar esse sonho tão ansiado?.
A MINHA CRÍTICA
Se o livro anterior me fascinou, este deixou-me completamente maravilhada e rendida.
Ainda tinha bem presente na memória os acontecimentos em “O Dardo de Kushiel”, pelo que, recomeçar a ler esta narrativa, foi como encontrar um oásis num deserto.
Estava sedenta de saber o que aconteceria a Phèdre e a Joscelin e, tal como a editora nos diz, os nossos olhos, definitivamente, desejam “saltar a cada capítulo”, ansiosos de se poderem deliciar com esta história tão enfeitiçante e esta escrita tão única que é a de Jacqueline Carey.
E se a capa do livro anterior tinha sido o meu ponto negativo, neste já o deixou de ser, pois o visual actual da série faz realmente jus à qualidade da história que ele envolve (ainda por cima, traz uma capa extra para o volume anterior também ficar com o novo visual!).
Quando cheguei à última palavra deste livro, a primeira sensação foi: eu quero mais! O que aconteceu a Melisande? Será que Phèdre vai conseguir deslindar o mistério que ela lhe lançou?
Parece que, mais uma vez, vou ter de aguardar ansiosamente pela continuação desta espectacular série que, para mim, já tem um lugar cativo no meu top 2010.
Altamente recomendável a quem aprecia um livro daqueles que nos prende até ao fim de uma maneira compulsiva, e que nos faz querer e chorar por mais!
Se o livro anterior me fascinou, este deixou-me completamente maravilhada e rendida.
Ainda tinha bem presente na memória os acontecimentos em “O Dardo de Kushiel”, pelo que, recomeçar a ler esta narrativa, foi como encontrar um oásis num deserto.
Estava sedenta de saber o que aconteceria a Phèdre e a Joscelin e, tal como a editora nos diz, os nossos olhos, definitivamente, desejam “saltar a cada capítulo”, ansiosos de se poderem deliciar com esta história tão enfeitiçante e esta escrita tão única que é a de Jacqueline Carey.
E se a capa do livro anterior tinha sido o meu ponto negativo, neste já o deixou de ser, pois o visual actual da série faz realmente jus à qualidade da história que ele envolve (ainda por cima, traz uma capa extra para o volume anterior também ficar com o novo visual!).
Quando cheguei à última palavra deste livro, a primeira sensação foi: eu quero mais! O que aconteceu a Melisande? Será que Phèdre vai conseguir deslindar o mistério que ela lhe lançou?
Parece que, mais uma vez, vou ter de aguardar ansiosamente pela continuação desta espectacular série que, para mim, já tem um lugar cativo no meu top 2010.
Altamente recomendável a quem aprecia um livro daqueles que nos prende até ao fim de uma maneira compulsiva, e que nos faz querer e chorar por mais!
A MINHA CLASSIFICAÇÃO
10/10 - Obra-Prima
Etiquetas:
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Jacqueline Carey,
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Saída de Emergência
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